Foto: Paulo Brito/NETFLU
Foto: Paulo Brito/NETFLU

De maneira um tanto confusa, o presidente do Fluminense explicou o “aluguel” que o clube pagou ao Consórcio que gere o Maracanã nas partidas contra Joinville e Corinthians. Peter Siemsen dá entender que houve uma mudança na relação, mas que, contraditoriamente, o contrato original, assinado em 2013, segue em vigência.

– Já tinha dito que buscamos um modelo sustentável. A torcida concentrada no Sul gerava concorrência entre o clube o estádio. O Estadual foi um teste e terminou. O contrato permanece. Já tinha sido combinado que o Maracanã faria o ajuste. O Maracanã nos reembolsou R$ 146 mil pelos dois primeiros jogos. O Fluminense está recebendo o valor total que prevê o contrato. Apenas estamos fazendo testes e o Maracanã nos compensa. Estamos trabalhando para se tornar o Maracanã positivo para ambos os lados. Fazemos simulações complexas. Estar ou não estar pagando aluguel, o que nos importa é o resultado. Por enquanto é o contrato original. As fórmulas são para tentarmos um equilíbrio. A ideia não é aumentar preço, é fidelização. A ideia é integrar Fluminense e Maracanã. Não é um projeto simples. Não queremos ter perdas, e sim ganhos na redivisão – disse Peter.


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