Logo depois do anúncio de Mário Bittencourt ter conseguido um memorando de entendimento para adquirir um terreno na Barra da Tijuca, em local diferente daquele apresentado pro Peter Siemsen, surgiram dúvidas. Como um candidato pode obter uma carta de intenções sem ser um representante do Fluminense? O candidato explicou, em entrevista coletiva:
– O que conseguimos foi uma carta de intenção. Daí perguntarão, como vocês conseguiram isso se não são representantes do Fluminense? Mas temos uma candidatura no clube, temos uma carta de intenção com opção de compra. O Ricardo é um profissional do mercado imobiliário e ele foi fundamental nessa análise. Essa carta significa que, caso eu seja presidente e o Ricardo, o vice geral, o Fluminense tem a opção de comprá-lo, não a preferência. Ou seja, está pré-definido um valor. Se optarmos por comprar no prazo que estabelecemos, no caso o investidor, porque o Fluminense não tem esse aporte, daí transferimos esse documento, fazemos essa cessão dos direitos que adquirimos à instituição. E para deixar bem claro, se não formos nós os escolhidos, esse documento vale para quem vencer a eleição e tiver um bom projeto de estádio.