2Em 2013, Sandro Lima pediu exoneração ao cargo de vice-presidente de futebol do Fluminense após a imprensa descobrir que ele presta serviços para a Unimed.  Mário Bittencourt, que passa a acumular os cargos de vice de futebol e diretor jurídico do clube, alegou que os casos são diferentes, já que o antecessor recebia de outra empresa e decidiu deixar o clube por conta própria.

– Cada caso é um caso. No caso do Sandrão, se bem recordarem as notícias da época, ele não se sentiu confortável naquela situação e pediu exoneração por ter divulgado um contrato que tinha com a Unimed. O meu caso é diferente. Eu tenho contrato com o clube para prestar serviços de advocacia. O cargo que vou exercer é não remunerado. O cargo não permite. Mas não há impedimento legal que eu não possa exercer o outro cargo. O meu contrato com o Fluminense é muito anterior a tudo isso. Não tenho nenhum tipo de preocupação, absolutamente tranquilo, até porque quando fui convidado, a minha primeira resposta foi: “Só aceito se permanecer com a continuidade da minha profissão”. Jamais abriria mão de continuar prestando serviços ao Fluminense, sendo útil ao clube naquilo que faço e recebo para isso, para poder exercer o cargo de vice-presidente. Se estou aqui é porque isto foi avaliado previamente – explicou.


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