1Prezando por uma parceria Fluminense/Unimed mais flexível, Abel Braga discorreu mais sobre o tema. À ESPN Brasil, admitiu que trabalhar no Tricolor tem uma dificuldade maior do que em outros clubes, pela relação, por vezes, conturbada entre a direção do Flu e seu patrocinador. Ao mesmo tempo, elogia Celso Barros, presidente da empresa de saúde, por cumprir o que promete.

– Você ter time é solução. Nomes. Ele (Celso Barros) paga, não atrasa nada, ele cumpre. Combina uma coisa e até melhora a premiação. O Fluminense não pode fazer isso. Ele pode. Como disse, poderia, não só pagar aos jogadores, mas menos e o clube ter um percentual daquilo que se gasta para poder fazer aquilo o que pensa. Da Unimed, a nível de Flu, não entra nada. É muito mais difícil trabalhar no Fluminense do que nos outros clubes. Quem conseguiu amenizar um pouco isso foi o Sandrão (Sandro Lima, ex-vice de futebol tricolor). Chegou o Rodrigo Caetano (ex-diretor de futebol) e eles conseguiram aproximar mais. Conseguimos sair mais, jantar mais vezes, tivemos a festa do título carioca, Taça Rio, Brasileiro. Estava todo mundo junto, o negócio estava mais conectado  – revelou Abelão, treinador do Internacional.


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