– Saiu bem do gol em diversas oportunidades. Quando necessário, fez seu papel e fechou o gol.
BRUNO – NOTA: 6,0
– Não apareceu tanto na parte defensiva, mas compôs bem a primeira linha de quatro do Fluminense. No segundo tempo, sentiu e teve de ser substituído.
(EDSON) – NOTA: 6,0
– Entrou com um fôlego impressionante, dando carrinho, entrando firme, sem dar espaço. Às vezes, se empolgava demais e acabava dando bote sem necessidade, tomando caneta.
MARLON – NOTA: 7,5
– Um monstro. Sempre movimentos bruscos, abusando da tranquilidade e elegância, o zagueiro fez mais uma grande partida.
ELIVÉLTON – NOTA: 6,0
– Atuação honesta. Além de não comprometer, fez a sobra, quando possível, do jeito que um zagueiro deve fazer: sério.
CHIQUINHO – NOTA: 6,0
– Avançou quando sentia necessidade para tal e não pecou na marcação do jovem ala direito do São Paulo. Cansou no segundo tempo e pediu para sair.
(CARLINHOS) – NOTA: 6,0
– Manteve o desempenho de Chiquinho, apesar de parecer ainda fora de ritmo.
RAFINHA – NOTA: 6,5
– Bem como volante, melhor na lateral-direita. Desta vez, mesmo improvisado, o jovem não se intimidou e encarou com firmeza Kaká, que atuava no mesmo setor.
JEAN – NOTA: 6,0
– No feijão com arroz, contribuiu para travar o “quarteto mágico” e ainda puxou contra-ataques interessante na etapa final.
WAGNER – NOTA: 6,5
– Sumido em boa parte da partida, fazendo uma função tática, reapareceu no segundo tempo, marcando um lindo gol. É indispensável no esquema de Cristóvão Borges.
CONCA – NOTA: 8,0
– Não é por acaso que é ídolo. Apanhou, correu, driblou, deu assistência e, no fim, fez um golaço de falta em Rogério Ceni. Conca é Conca sempre!
CÍCERO – NOTA: 6,5
– Diferente de outras partidas, não apareceu tanto dentro da área, mas teve papel importante na condução ofensiva do time, além de fechar bem os espaços quando voltava para o campo de defesa.
FRED – NOTA: 7,0
– Aos poucos, a velha pontaria tem voltado. Referência da equipe das Laranjeiras, o atacante deixou mais uma vez a sua marca e também ajudou muito na defesa.
(SOBIS) – SEM NOTA
– Entrou no final e pouco tocou na bola.
CRISTÓVÃO BORGES – NOTA: 7,0
– Não inventou em nenhuma substituição. Mantendo a estrutura tática, fez o Fluminense adotar uma postura mas cautelosa, apostando nos vacilos da defesa paulistas. Deu certo e viu a equipe ser premiada.