15042620667_1a3f32d366_bDIEGO CAVALIERI – NOTA: 7

– Praticou defesas sensacionais quando precisou intervir pelo time. Aos poucos, recupera a boa forma.

 
 
 

RAFINHA – NOTA: 5

– Partida tímida. Embora não tenha comprometido, teve sua atuação prejudicada por conta do improviso na lateral direita.

(EDSON) – NOTA: 5,5

– Deu mais mais firmeza defensiva ao Time de Guerreiros. Com ritmo de jogo, pode dar uma boa dor de cabeça ao treinador.

ELIVÉLTON – NOTA: 5,5

– Mesmo quando não compromete, assusta. Parece atabalhoado em muitos lances. Desta vez, compensou com a garra e força de vontade.

MARLON – NOTA: 6,5

– Não pode ser reserva. Tranquilo, bom passe, boa leitura de jogo e senso de marcação. Atuação impecável.

CHIQUINHO – NOTA: 6,0

– Tem feito a torcida não sentir tanta falta de Carlinhos. Enquanto esteve inteiro, participou bem do jogo e, inclusive, deu assistência para o primeiro gol da equipe tricolor.

(FERNANDO) – NOTA: 6,0

– Entrou muito bem na segunda etapa, pedindo jogo. Precisa calibrar um pouco o pé na hora dos cruzamentos.

JEAN – NOTA: 6,0

– Atuação importante. Foi um leão na marcação, embora não tenha aparecido tanto no setor ofensivo.

WAGNER – NOTA: 6,0

– Essencial para o esquema de Cristóvão. Desta vez, atuando como segundo volante, não decepcionou e contribuiu para esfriar o ímpeto do Palmeiras.

CÍCERO – NOTA: 5,5

– Não repetiu as atuações intensas de partidas anteriores, mas nem por isso se omitiu. Jogando mais deslocado, fez um bom papel, sobretudo, na diminuição dos espaços.

CONCA – NOTA: 6,5

– Insinuante e arisco, deixou o seu num lance de esperteza. É fundamental para as pretensões tricolores no Brasileirão.

RAFAEL SOBIS – NOTA: 5,5

– Visivelmente fora de ritmo, não conseguiu implementar o ritmo pretendido por Cristóvão.

(VALENCIA) – NOTA: 5,5

– Entrou para fechar mais o meio e ajudou a compactar melhor a equipe.

FRED – NOTA: 7,5

– Dois gols, uma bola na trave e bastante movimentação. Ditou o ritmo do Flu e, quando acionado, fez a diferença.

CRISTÓVÃO BORGES – NOTA: 6,0

– Ousou colocando uma equipe sem “brucutus” como volantes. Apesar da boa intenção, na prática, o time não foi tão incisivo assim. A compensação veio na efetividade: cinco chutes, três gols.


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